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quinta-feira, 11 de setembro de 2014
Sinopse
O texto “Sobre a Autoridade”
escrito por Friedrich Engels em março de 1873, ao polemizar com as
tendências anarquistas “anti-autoritárias” no movimento comunista
internacional à época é de grande atualidade e interesse,
particularmente para aqueles que lutam pela construção de um movimento
estudantil democrático e revolucionário e que enfrentam nas escolas e
universidades todo o tipo de concepções pós-modernas e anti-científicas
que tem como objetivo justificar as posições ideológicas individualistas
de origem pequeno-burguesa, reforçadas sobremaneira pelo imperialismo.
Tais tendências têm como ideólogos autores como Hannah Arendt, Foucault e Herbert Marcuse. Segundo seus defensores, toda
a autoridade representa a imposição da vontade de um pequeno grupo e,
desta maneira, qualquer representatividade, seja de um movimento ou
entidade significa a violência sobre os indivíduos e o aviltamento das
vontades e responsabilidades individuais, sendo, portanto, incompatível
com qualquer projeto de transformação social.
Em “Sobre a Autoridade” Engels
destrói estas absurdas argumentações, por meio de uma linguagem simples e
exemplos concretos que demonstram o fundo reacionário destas teorias
que servem a perpetuação da ditadura da burguesia e do latifúndio, a
serviço do imperialismo sobre o proletariado, campesinato e demais
classes populares: “Já alguma vez viram uma revolução, estes
senhores? Uma revolução é certamente a coisa mais autoritária que se
possa imaginar; é o ato pelo qual uma parte da população impõe a sua
vontade à outra por meio das espingardas, das baionetas e dos canhões,
meios autoritários como poucos; e o partido vitorioso, se não quer ser
combatido em vão, deve manter o seu poder pelo medo que as suas armas
inspiram aos reacionários”.
Marcadores:
Filosofia Contemporânea,
Friedrich Engels
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