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- Do Espírito das Leis - Montesquieu
- De Magistro - Santo Agostinho
- Confissões - Santo Agostinho
- A UTOPIA - TOMAS MORUS
- A Arte da Guerra - Sun Tzu
- A Divina Comédia - Dante Alighieri
- Suma Teológica - São Tomás de Aquino
- O Prícipe - Maquiavel
- O Existencialismo É Um Humanismo - Jean-Paul Sartre
- Os Dados Estão Lançados - Jean Paul Sartre
- Elogio da Loucura - Erasmo de Rotterdam
- O Conceito de Ironia: Constantemente Referido a Só...
- A Política - Aristóteles
- O AntiCristo - FRIEDRICH NIETZSCHE
- Genealogia da Moral - FRIEDRICH NIETZSCHE
- Assim falava Zaratustra - Friedrich Nietzsche
- Além do Bem e do Mal - Nietzsche
- ► 09/07 - 09/14 (23)
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sexta-feira, 19 de setembro de 2014
Pensador influente nas áreas da filosofia da história e do direito
constitucional, Montesquieu foi também um dos maiores prosadores da
língua francesa. A partir dele, os escritores franceses tornaram-se mais
que literatos e passaram também a discutir os assunto públicos. Na sua
obra-prima Do Espírito das Leis (1748), Montesquieu elabora conceitos
sobre formas de governo e exercícios da autoridade política que se
tornaram pontos doutrinários básicos da ciência política. Suas teorias
exerceram profunda influência no pensamento político moderno. Elas
inspiraram as ´Declarações dos Direitos do Homem e do Cidadão´,
elaborada em 1789, durante a Revolução Francesa
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Montesquieu
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Sinopse:
De Magistro apresenta uma conversação com seu filho Adeodato, então com
dezesseis anos, sobre o tema da linguagem. Mestre e discípulo, ambos em
plena vitalidade intelectual e cheios de entusiasmo, realizam no Diálogo
uma espécie de competição dialética com admirável profundidade
filosófica: ao longo das perguntas e respostas sobre o falar, o ensinar
ou o aprender, De Magistro já coloca a questão das pretensões da
linguagem.
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Filosofia Cristã,
Santo Agostinho
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Sinopse:
As Confissões de Santo Agostinho estão entre os textos mais importantes
da literatura cristã. Marcadamente espiritual, mas profundamente
filosófica e teológica, a obra reflete a travessia pessoal de Agostinho
rumo à sua libertação e ao encontro com Deus. É obra referencial na
mística cristã, escrita por um dos autores de maior relevância e
influência na história cristã e ocidental.
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Filosofia Cristã,
Santo Agostinho
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Sinopse:
Tomás Morus (1478-1535), humanista e jurista inglês, foi chanceler do
reino da Inglaterra e um dos pensadores mais destacados de seu tempo.
Católico fervoroso, foi decapitado por ordens do Rei Henrique VIII por
não reconhecer o rei (que havia se divorciado) como chefe supremo da
igreja. Foi canonizado pela Igreja católica em 1935. Morus teve a
particularidade de ser cultuado também pela Revolução russa, que lhe
erigiu uma estátua em homenagem às idéias socialistas de sua célebre
obra A utopia.
Essa obra descreve um Estado imaginário sem propriedade privada nem dinheiro, preocupado com a felicidade coletiva e a organização da produção, mas de fundamento religioso. Seu modelo é A República e As leis de Platão. Além de lançar as bases do socialismo econômico, Morus, que cunhou a palavra utopia (literalmente o não-lugar de nenhum lugar), deu início a um gênero literário que faria fortuna nos séculos seguintes, desde A nova Atlântida de Francis Bacon e A cidade do sol de Companella até os escritos dos socialistas do século XIX, chamados utópicos.
Essa obra descreve um Estado imaginário sem propriedade privada nem dinheiro, preocupado com a felicidade coletiva e a organização da produção, mas de fundamento religioso. Seu modelo é A República e As leis de Platão. Além de lançar as bases do socialismo econômico, Morus, que cunhou a palavra utopia (literalmente o não-lugar de nenhum lugar), deu início a um gênero literário que faria fortuna nos séculos seguintes, desde A nova Atlântida de Francis Bacon e A cidade do sol de Companella até os escritos dos socialistas do século XIX, chamados utópicos.
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TOMAS MORUS
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Este livro, considerado a Bíblia da estratégia, é utilizado amplamente
no mundo dos negócios, conquistando pessoas e mercados. Com frequência, é
mencionado em filmes, e seus ensinamentos --como o que enfatiza a
importância de se conhecer o inimigo-- são aplicados constantemente para
solucionar os mais recentes conflitos do nosso dia a dia.
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Sun Tzu
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Sinopse:
A Divina Comédia (em italiano: Divina Commedia, originalmente Comedìa,
mais tarde batizada de Divina por Giovanni Boccaccio) é um poema de viés
épico e teológico da literatura italiana e da mundial, escrita por
Dante Alighieri, e que é dividida em três partes: Inferno, Purgatório e
Paraíso. O poema chama-se \"Comédia\" não por ser engraçado mas porque
termina bem (no Paraíso). Era esse o sentido original da palavra
Comédia, em contraste com a Tragédia, que terminava, em princípio, mal
para os personagens. Não há registro da data exata em que foi escrita,
mas as opiniões mais reconhecidas asseguram que o Inferno pode ter sido
composto entre 1304 e 1307-1308, o Purgatório de 1307-1308 a 1313-1314 e
por último o Paraíso de 1313-1314 a 1321 (esta última data fecha com a
morte de Dante).
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Filosofia Moderna
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São Tomás de Aquino
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Esta obra é um tratado político escrito por Maquiavel no século XVI, o começo de um período conturbado para a Itália. Com a divisão do país em pequenos estados, o autor escreveu uma espécie de manual de milícia e política que além de ensinar como conquistar o poder, mostra como mantê-lo.
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Maquiavel
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Sinopse:
O existencialismo é um humanismo foi o título da conferência proferida por Jean-Paul Sartre em
Paris no dia 29 de outubro de 1945, com o objetivo de "defender o
existencialismo das críticas que lhe estavam sendo dirigidas". Portanto,
esta obra trata-se do texto estenografado, pouquíssimo retocado por
Sartre, daquela conferência juntamente com as perguntas que lhe foram
dirigidas em seguida.
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Filosofia Contemporânea,
Jean Paul Sartre
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quinta-feira, 18 de setembro de 2014
Sinopse
O
impossível é sempre mais sedutor que o possível. Depois que nossos
valores já estão definidos e a rotina já triturou nossa semeadura
inicial de ilusões, começamos a fantasiar as utopias.
Poder voltar ou refazer nossos objetivos talvez anulasse medos e insatisfações. E que espaço ocupariam o amor e o dever nesse eterno retornar? Seríamos salvos pelo amor? Morreríamos pelo dever? Ora! Mas não é o dever uma forma altruísta de amor?
Poder voltar ou refazer nossos objetivos talvez anulasse medos e insatisfações. E que espaço ocupariam o amor e o dever nesse eterno retornar? Seríamos salvos pelo amor? Morreríamos pelo dever? Ora! Mas não é o dever uma forma altruísta de amor?
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Filosofia Contemporânea,
Jean Paul Sartre
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Sinopse
O
Elogio da Loucura, (em grego Morias Engomion (Μωρίας Εγκώμιον), latim
Stultitiae Laus) é um ensaio escrito em 1509 por Erasmo de Roterdã e
publicado em 1511. O Elogio da Loucura é considerado um dos mais
influentes livros da civilização ocidental e um dos catalisadores da
Reforma Protestante.
O livro
começa com um aspecto satírico para depois tomar um aspecto mais
sombrio, em uma série de orações, já que a loucura aprecia a
auto-depreciação, e passa então a uma apreciação satírica dos abusos
supersticiosos da doutrina católica e das práticas corruptas da Igreja
Católica Romana. O ensaio termina com um testamento claro e por vezes
emocionante dos ideais cristãos.
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Erasmo de Rotterdam,
Filosofia Moderna
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Sinopse
Nesta
sua tese, Kierkegaard restaura todo o vigor do pensamento da ironia
socrática. Não se trata de um procedimento. A ironia é a própria
condição humana em sua transcendência.
A tarefa da ironia não é encontrar respostas, nem dar explicações ou construir teorias. É examinar as posições das diversas respostas vividas pelos homens em seus respectivos pressupostos de sustentação. Na famosa formulação socrática: sei que não sei, o que não tem função categorial, seja integrante ou casual, mas existencial. Indica a conjuntura da existência em que se dá e exerce a libertação da liberdade: em tudo que sabe, Sócrates não apenas sabe que não sabe. A ironia não visa constatar um fato. Fala de uma atitude e modo de ser. A atitude e o modo de ser do homem. Em tudo, o homem vive sobretudo o não saber. Pensar não é saber. É não saber. Quando se pensa, não se pretende saber, quando se pretende saber, não se pensa. Ironia é liberdade.
A tarefa da ironia não é encontrar respostas, nem dar explicações ou construir teorias. É examinar as posições das diversas respostas vividas pelos homens em seus respectivos pressupostos de sustentação. Na famosa formulação socrática: sei que não sei, o que não tem função categorial, seja integrante ou casual, mas existencial. Indica a conjuntura da existência em que se dá e exerce a libertação da liberdade: em tudo que sabe, Sócrates não apenas sabe que não sabe. A ironia não visa constatar um fato. Fala de uma atitude e modo de ser. A atitude e o modo de ser do homem. Em tudo, o homem vive sobretudo o não saber. Pensar não é saber. É não saber. Quando se pensa, não se pretende saber, quando se pretende saber, não se pensa. Ironia é liberdade.
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Filosofia Contemporânea,
Soren Kierkegaard
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Sinopse:
Sabemos
que toda cidade é uma espécie de associação,e que toda a associação se
forma tendo por alvo algum bem. Por que o homem só trabalha pelo que ele
tem conta de um bem. Todas as sociedades,pois, se propõem qualquer
lucro -sobretudo a mais importante delas, pois que visa a um bem maior,
envolvendo todas as demais:
A cidade Política.Erram,assim, os que julgam ser um só o governo,político ou real,econômico e despótico - porque acreditam que cada um deles só difere pelo maior ou menor número de indivíduos qu o compõem e não pela sua espécie. Por exemplo, se aquele que governa só possui autoridade sobre um número reduzido de homens,chaman senhor; econômico se dirige a um número ainda mais elevado - não fazendo a menor distinção entre umagrande família políotica e uma cidade. No que se refere ao governo político e real, dizem que quando um homem governa só e com autoridade própria,o governo é sendo pelos termos da Constituição do Estado, alternadamente ,senhor e súdito,o governo é político.
A cidade Política.Erram,assim, os que julgam ser um só o governo,político ou real,econômico e despótico - porque acreditam que cada um deles só difere pelo maior ou menor número de indivíduos qu o compõem e não pela sua espécie. Por exemplo, se aquele que governa só possui autoridade sobre um número reduzido de homens,chaman senhor; econômico se dirige a um número ainda mais elevado - não fazendo a menor distinção entre umagrande família políotica e uma cidade. No que se refere ao governo político e real, dizem que quando um homem governa só e com autoridade própria,o governo é sendo pelos termos da Constituição do Estado, alternadamente ,senhor e súdito,o governo é político.
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Aristóteles,
Filosofia Antiga
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Neste livro o autor faz ruir o cristianismo como base de valor do Ocidente, pois apresenta uma crítica contundente contra a instituição cristã, para ele, diferenciada do Cristo.A crítica do filósofo contra o cristianismo é no sentido da negação desta vida em nome de outra no além.
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Filosofia Contemporânea,
Nietzsche
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Dos tema com que Nietzsche formou a espinha dorsal de sua filosofia, o
da moral é um dos mais presentes, porque ele também foi o grande
moralista, o analista da moral e o rebelado ante a sua improcedência.
Rebelou-se contra a moral cristã, para ele uma moral de calúnia. Essa
moral que fugia do homem verdadeiro para transformá-lo apenas num
vencido, num odiador da vida, num conformado.
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Filosofia Contemporânea,
Nietzsche
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Sinopse:
“Assim falava Zaratustra” é um dos pontos altos da obra
de Nietzsche e ele sabia disso: não faltam referências à obra nas
páginas de outros livros do autor, assim como outras obras-primas do
pensamento filosófico. Prova disto é que mais de um século depois de sua
publicação, o sucesso se mantém e o texto continua desafiando
interpretações redutoras.
Mas esta tradução traz algo especial e
singular: feita diretamente do alemão pelo filósofo Mário Ferreira dos
Santos (1907-1968) preserva a beleza das imagens poéticas de Nietzsche
sem deixar de lado o rigor e a seriedade da obra.
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Filosofia Contemporânea,
Nietzsche
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Escrita esta sua obra de forma aforística, Nietzsche considerou-a como
um «ócio divino» após o «exercício de bondade» que é Assim falava
Zaratustra. Para além de Bem e Mal, na linha de Aurora e de A Gaia
Ciência, e tendo em conta a multiplicidade interna da obra de Nietzsche,
é um texto em que os seus pensamentos aparecem de forma mais clara e se
concentram melhor sobre os problemas, embora evitando sempre
sistematizações dogmatizáveis.
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Nietzsche
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