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- Do Espírito das Leis - Montesquieu
- De Magistro - Santo Agostinho
- Confissões - Santo Agostinho
- A UTOPIA - TOMAS MORUS
- A Arte da Guerra - Sun Tzu
- A Divina Comédia - Dante Alighieri
- Suma Teológica - São Tomás de Aquino
- O Prícipe - Maquiavel
- O Existencialismo É Um Humanismo - Jean-Paul Sartre
- Os Dados Estão Lançados - Jean Paul Sartre
- Elogio da Loucura - Erasmo de Rotterdam
- O Conceito de Ironia: Constantemente Referido a Só...
- A Política - Aristóteles
- O AntiCristo - FRIEDRICH NIETZSCHE
- Genealogia da Moral - FRIEDRICH NIETZSCHE
- Assim falava Zaratustra - Friedrich Nietzsche
- Além do Bem e do Mal - Nietzsche
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sexta-feira, 26 de setembro de 2014
Sinopse:
“A náusea”, romance de 1938, marcado pelo existencialismo, é considerado, pelo autor e pela crítica, o mais perfeito livro de Sartre. Antoine Roquentin é símbolo de uma geração que descobre a ausência de sentido da vida e tem de lidar com todos os desdobramentos que essa experiência pode suscitar. As reflexões do personagem principal, narradas em forma de diário, versam sobre o significado da existência e atingem seu ponto máximo quando o sentimento de vazio começa a gerar náusea em Roquentin.
“A náusea”, romance de 1938, marcado pelo existencialismo, é considerado, pelo autor e pela crítica, o mais perfeito livro de Sartre. Antoine Roquentin é símbolo de uma geração que descobre a ausência de sentido da vida e tem de lidar com todos os desdobramentos que essa experiência pode suscitar. As reflexões do personagem principal, narradas em forma de diário, versam sobre o significado da existência e atingem seu ponto máximo quando o sentimento de vazio começa a gerar náusea em Roquentin.
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Filosofia Contemporânea,
Jean Paul Sartre
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Sinopse:
Publicado originalmente em 1943, "O Ser e o Nada" é a obra mais famosa de Jean Paul Sartre. É uma continuidade da reflexão que teve início no princípio do século com pensadores como Kierkegaard, Jaspers e Heidegger.
Sartre desenvolveu um prodigioso e completo sistema de explicação total do mundo, através de um exame detalhado da realidade humana como ela se manifesta, estudando o abstrato concretamente. Ao ser publicado pela primeira vez, o livro causou espanto, polêmica, protestos e admiração. Com sua originalidade transgressora e contestações às verdades eternas da tradição filosófica, constitui o apogeu da primeira fase da filosofia sartriana.
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Jean Paul Sartre
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Sinopse:
Humano, demasiado humano, publicado originalmente em 1878, marcou o afastamento de Nietzsche em relação ao romantismo de Wagner e ao pessimismo de Schopenhauer, influências marcantes nas suas obras anteriores. O papel que antes cabia à arte é ocupado pela razão e a ciência, o arrebatamento cede lugar à análise. Aparecem os "espíritos livres", que se libertaram dos preconceitos idealistas.
Influenciado pelos moralistas franceses, Nietzsche adotou e expandiu a forma do aforismo, como a mais adequada para um pensamento inquieto e multifacetado. O resultado foi uma enorme abrangência de temas: em 638 aforismos, Humano, demasiado humano aborda questões de metafísica, moral, religião, arte, literatura, amor, política e relações sociais. Escrito em tom sereno e de modo claro, constitui um dos livros mais acessíveis do autor de Assim falou Zaratustra.
Humano, demasiado humano, publicado originalmente em 1878, marcou o afastamento de Nietzsche em relação ao romantismo de Wagner e ao pessimismo de Schopenhauer, influências marcantes nas suas obras anteriores. O papel que antes cabia à arte é ocupado pela razão e a ciência, o arrebatamento cede lugar à análise. Aparecem os "espíritos livres", que se libertaram dos preconceitos idealistas.
Influenciado pelos moralistas franceses, Nietzsche adotou e expandiu a forma do aforismo, como a mais adequada para um pensamento inquieto e multifacetado. O resultado foi uma enorme abrangência de temas: em 638 aforismos, Humano, demasiado humano aborda questões de metafísica, moral, religião, arte, literatura, amor, política e relações sociais. Escrito em tom sereno e de modo claro, constitui um dos livros mais acessíveis do autor de Assim falou Zaratustra.
Nesta
obra Nietzsche lança um olhar sobre o mundo moderno e toda sua
complexidade. Ele analisa os diversos aspectos do pensamento de sua
época. O filósofo adverte que existe verdade e verdade, conquista e
conquista, mas que também há um futuro para a humanidade desde que
inverdades, superstições e preconceitos sejam depurados. O autor
estabelece pilares para desenvolver seu pensamento filosófico, baseado
na impressão, necessidade, assimilação e ficção. Humano, demasiado
humano é um livro de história sem ser história. Um livro de filosofia
sem ser filosofia. Um livro de vida espiritual, intelectual, racional,
presente... Vida humana. - See more at:
http://www.escala.com.br/Livro-Humano-Demasiado-Humano-Pocket/p#sthash.9ChgHpoi.dpuf
Nesta
obra Nietzsche lança um olhar sobre o mundo moderno e toda sua
complexidade. Ele analisa os diversos aspectos do pensamento de sua
época. O filósofo adverte que existe verdade e verdade, conquista e
conquista, mas que também há um futuro para a humanidade desde que
inverdades, superstições e preconceitos sejam depurados. O autor
estabelece pilares para desenvolver seu pensamento filosófico, baseado
na impressão, necessidade, assimilação e ficção. Humano, demasiado
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Nesta
obra Nietzsche lança um olhar sobre o mundo moderno e toda sua
complexidade. Ele analisa os diversos aspectos do pensamento de sua
época. O filósofo adverte que existe verdade e verdade, conquista e
conquista, mas que também há um futuro para a humanidade desde que
inverdades, superstições e preconceitos sejam depurados. O autor
estabelece pilares para desenvolver seu pensamento filosófico, baseado
na impressão, necessidade, assimilação e ficção. Humano, demasiado
humano é um livro de história sem ser história. Um livro de filosofia
sem ser filosofia. Um livro de vida espiritual, intelectual, racional,
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Filosofia Contemporânea,
Nietzsche
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Sinopse:
Em outubro de 1888, ao completar 44 anos de idade, Friedrich Nietzsche decidiu fazer um balanço de sua vida. Escreveu então Ecce Homo, um dos mais belos livros da língua alemã, a obra mais singular jamais escrita por um filósofo.
Ecce Homo não é uma simples autobiografia: é sobretudo confissão e interpretação, uma síntese inestimável da obra de Nietzsche e de seus conflitos. Um grande pensador, dos mais influentes de nossa época, fala apaixonadamente de suas influências, de sua paixão, de como surgiram suas obras, de seu modo de vida, de seus objetivos e faz, assim, uma original e desconcertante introdução a si mesmo.
Considerando que Nietzsche o escreveu apenas algumas semanas antes de sofrer a perda completa da razão, Ecce Homo é também sua última palavra, como filósofo, psicólogo e "anticristo".
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Nietzsche
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sexta-feira, 19 de setembro de 2014
Pensador influente nas áreas da filosofia da história e do direito
constitucional, Montesquieu foi também um dos maiores prosadores da
língua francesa. A partir dele, os escritores franceses tornaram-se mais
que literatos e passaram também a discutir os assunto públicos. Na sua
obra-prima Do Espírito das Leis (1748), Montesquieu elabora conceitos
sobre formas de governo e exercícios da autoridade política que se
tornaram pontos doutrinários básicos da ciência política. Suas teorias
exerceram profunda influência no pensamento político moderno. Elas
inspiraram as ´Declarações dos Direitos do Homem e do Cidadão´,
elaborada em 1789, durante a Revolução Francesa
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Montesquieu
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Sinopse:
De Magistro apresenta uma conversação com seu filho Adeodato, então com
dezesseis anos, sobre o tema da linguagem. Mestre e discípulo, ambos em
plena vitalidade intelectual e cheios de entusiasmo, realizam no Diálogo
uma espécie de competição dialética com admirável profundidade
filosófica: ao longo das perguntas e respostas sobre o falar, o ensinar
ou o aprender, De Magistro já coloca a questão das pretensões da
linguagem.
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Filosofia Cristã,
Santo Agostinho
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Sinopse:
As Confissões de Santo Agostinho estão entre os textos mais importantes
da literatura cristã. Marcadamente espiritual, mas profundamente
filosófica e teológica, a obra reflete a travessia pessoal de Agostinho
rumo à sua libertação e ao encontro com Deus. É obra referencial na
mística cristã, escrita por um dos autores de maior relevância e
influência na história cristã e ocidental.
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Filosofia Cristã,
Santo Agostinho
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Sinopse:
Tomás Morus (1478-1535), humanista e jurista inglês, foi chanceler do
reino da Inglaterra e um dos pensadores mais destacados de seu tempo.
Católico fervoroso, foi decapitado por ordens do Rei Henrique VIII por
não reconhecer o rei (que havia se divorciado) como chefe supremo da
igreja. Foi canonizado pela Igreja católica em 1935. Morus teve a
particularidade de ser cultuado também pela Revolução russa, que lhe
erigiu uma estátua em homenagem às idéias socialistas de sua célebre
obra A utopia.
Essa obra descreve um Estado imaginário sem propriedade privada nem dinheiro, preocupado com a felicidade coletiva e a organização da produção, mas de fundamento religioso. Seu modelo é A República e As leis de Platão. Além de lançar as bases do socialismo econômico, Morus, que cunhou a palavra utopia (literalmente o não-lugar de nenhum lugar), deu início a um gênero literário que faria fortuna nos séculos seguintes, desde A nova Atlântida de Francis Bacon e A cidade do sol de Companella até os escritos dos socialistas do século XIX, chamados utópicos.
Essa obra descreve um Estado imaginário sem propriedade privada nem dinheiro, preocupado com a felicidade coletiva e a organização da produção, mas de fundamento religioso. Seu modelo é A República e As leis de Platão. Além de lançar as bases do socialismo econômico, Morus, que cunhou a palavra utopia (literalmente o não-lugar de nenhum lugar), deu início a um gênero literário que faria fortuna nos séculos seguintes, desde A nova Atlântida de Francis Bacon e A cidade do sol de Companella até os escritos dos socialistas do século XIX, chamados utópicos.
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Filosofia Moderna,
TOMAS MORUS
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Este livro, considerado a Bíblia da estratégia, é utilizado amplamente
no mundo dos negócios, conquistando pessoas e mercados. Com frequência, é
mencionado em filmes, e seus ensinamentos --como o que enfatiza a
importância de se conhecer o inimigo-- são aplicados constantemente para
solucionar os mais recentes conflitos do nosso dia a dia.
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Filosofia Oriental,
Sun Tzu
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Sinopse:
A Divina Comédia (em italiano: Divina Commedia, originalmente Comedìa,
mais tarde batizada de Divina por Giovanni Boccaccio) é um poema de viés
épico e teológico da literatura italiana e da mundial, escrita por
Dante Alighieri, e que é dividida em três partes: Inferno, Purgatório e
Paraíso. O poema chama-se \"Comédia\" não por ser engraçado mas porque
termina bem (no Paraíso). Era esse o sentido original da palavra
Comédia, em contraste com a Tragédia, que terminava, em princípio, mal
para os personagens. Não há registro da data exata em que foi escrita,
mas as opiniões mais reconhecidas asseguram que o Inferno pode ter sido
composto entre 1304 e 1307-1308, o Purgatório de 1307-1308 a 1313-1314 e
por último o Paraíso de 1313-1314 a 1321 (esta última data fecha com a
morte de Dante).
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Dante Alighieri,
Filosofia Moderna
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Filosofia Cristã,
São Tomás de Aquino
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Esta obra é um tratado político escrito por Maquiavel no século XVI, o começo de um período conturbado para a Itália. Com a divisão do país em pequenos estados, o autor escreveu uma espécie de manual de milícia e política que além de ensinar como conquistar o poder, mostra como mantê-lo.
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Maquiavel
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Sinopse:
O existencialismo é um humanismo foi o título da conferência proferida por Jean-Paul Sartre em
Paris no dia 29 de outubro de 1945, com o objetivo de "defender o
existencialismo das críticas que lhe estavam sendo dirigidas". Portanto,
esta obra trata-se do texto estenografado, pouquíssimo retocado por
Sartre, daquela conferência juntamente com as perguntas que lhe foram
dirigidas em seguida.
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Jean Paul Sartre
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quinta-feira, 18 de setembro de 2014
Sinopse
O
impossível é sempre mais sedutor que o possível. Depois que nossos
valores já estão definidos e a rotina já triturou nossa semeadura
inicial de ilusões, começamos a fantasiar as utopias.
Poder voltar ou refazer nossos objetivos talvez anulasse medos e insatisfações. E que espaço ocupariam o amor e o dever nesse eterno retornar? Seríamos salvos pelo amor? Morreríamos pelo dever? Ora! Mas não é o dever uma forma altruísta de amor?
Poder voltar ou refazer nossos objetivos talvez anulasse medos e insatisfações. E que espaço ocupariam o amor e o dever nesse eterno retornar? Seríamos salvos pelo amor? Morreríamos pelo dever? Ora! Mas não é o dever uma forma altruísta de amor?
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Filosofia Contemporânea,
Jean Paul Sartre
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Sinopse
O
Elogio da Loucura, (em grego Morias Engomion (Μωρίας Εγκώμιον), latim
Stultitiae Laus) é um ensaio escrito em 1509 por Erasmo de Roterdã e
publicado em 1511. O Elogio da Loucura é considerado um dos mais
influentes livros da civilização ocidental e um dos catalisadores da
Reforma Protestante.
O livro
começa com um aspecto satírico para depois tomar um aspecto mais
sombrio, em uma série de orações, já que a loucura aprecia a
auto-depreciação, e passa então a uma apreciação satírica dos abusos
supersticiosos da doutrina católica e das práticas corruptas da Igreja
Católica Romana. O ensaio termina com um testamento claro e por vezes
emocionante dos ideais cristãos.
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Erasmo de Rotterdam,
Filosofia Moderna
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Sinopse
Nesta
sua tese, Kierkegaard restaura todo o vigor do pensamento da ironia
socrática. Não se trata de um procedimento. A ironia é a própria
condição humana em sua transcendência.
A tarefa da ironia não é encontrar respostas, nem dar explicações ou construir teorias. É examinar as posições das diversas respostas vividas pelos homens em seus respectivos pressupostos de sustentação. Na famosa formulação socrática: sei que não sei, o que não tem função categorial, seja integrante ou casual, mas existencial. Indica a conjuntura da existência em que se dá e exerce a libertação da liberdade: em tudo que sabe, Sócrates não apenas sabe que não sabe. A ironia não visa constatar um fato. Fala de uma atitude e modo de ser. A atitude e o modo de ser do homem. Em tudo, o homem vive sobretudo o não saber. Pensar não é saber. É não saber. Quando se pensa, não se pretende saber, quando se pretende saber, não se pensa. Ironia é liberdade.
A tarefa da ironia não é encontrar respostas, nem dar explicações ou construir teorias. É examinar as posições das diversas respostas vividas pelos homens em seus respectivos pressupostos de sustentação. Na famosa formulação socrática: sei que não sei, o que não tem função categorial, seja integrante ou casual, mas existencial. Indica a conjuntura da existência em que se dá e exerce a libertação da liberdade: em tudo que sabe, Sócrates não apenas sabe que não sabe. A ironia não visa constatar um fato. Fala de uma atitude e modo de ser. A atitude e o modo de ser do homem. Em tudo, o homem vive sobretudo o não saber. Pensar não é saber. É não saber. Quando se pensa, não se pretende saber, quando se pretende saber, não se pensa. Ironia é liberdade.
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Filosofia Contemporânea,
Soren Kierkegaard
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Sinopse:
Sabemos
que toda cidade é uma espécie de associação,e que toda a associação se
forma tendo por alvo algum bem. Por que o homem só trabalha pelo que ele
tem conta de um bem. Todas as sociedades,pois, se propõem qualquer
lucro -sobretudo a mais importante delas, pois que visa a um bem maior,
envolvendo todas as demais:
A cidade Política.Erram,assim, os que julgam ser um só o governo,político ou real,econômico e despótico - porque acreditam que cada um deles só difere pelo maior ou menor número de indivíduos qu o compõem e não pela sua espécie. Por exemplo, se aquele que governa só possui autoridade sobre um número reduzido de homens,chaman senhor; econômico se dirige a um número ainda mais elevado - não fazendo a menor distinção entre umagrande família políotica e uma cidade. No que se refere ao governo político e real, dizem que quando um homem governa só e com autoridade própria,o governo é sendo pelos termos da Constituição do Estado, alternadamente ,senhor e súdito,o governo é político.
A cidade Política.Erram,assim, os que julgam ser um só o governo,político ou real,econômico e despótico - porque acreditam que cada um deles só difere pelo maior ou menor número de indivíduos qu o compõem e não pela sua espécie. Por exemplo, se aquele que governa só possui autoridade sobre um número reduzido de homens,chaman senhor; econômico se dirige a um número ainda mais elevado - não fazendo a menor distinção entre umagrande família políotica e uma cidade. No que se refere ao governo político e real, dizem que quando um homem governa só e com autoridade própria,o governo é sendo pelos termos da Constituição do Estado, alternadamente ,senhor e súdito,o governo é político.
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Aristóteles,
Filosofia Antiga
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Neste livro o autor faz ruir o cristianismo como base de valor do Ocidente, pois apresenta uma crítica contundente contra a instituição cristã, para ele, diferenciada do Cristo.A crítica do filósofo contra o cristianismo é no sentido da negação desta vida em nome de outra no além.
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Filosofia Contemporânea,
Nietzsche
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Dos tema com que Nietzsche formou a espinha dorsal de sua filosofia, o
da moral é um dos mais presentes, porque ele também foi o grande
moralista, o analista da moral e o rebelado ante a sua improcedência.
Rebelou-se contra a moral cristã, para ele uma moral de calúnia. Essa
moral que fugia do homem verdadeiro para transformá-lo apenas num
vencido, num odiador da vida, num conformado.
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Filosofia Contemporânea,
Nietzsche
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Sinopse:
“Assim falava Zaratustra” é um dos pontos altos da obra
de Nietzsche e ele sabia disso: não faltam referências à obra nas
páginas de outros livros do autor, assim como outras obras-primas do
pensamento filosófico. Prova disto é que mais de um século depois de sua
publicação, o sucesso se mantém e o texto continua desafiando
interpretações redutoras.
Mas esta tradução traz algo especial e
singular: feita diretamente do alemão pelo filósofo Mário Ferreira dos
Santos (1907-1968) preserva a beleza das imagens poéticas de Nietzsche
sem deixar de lado o rigor e a seriedade da obra.
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Filosofia Contemporânea,
Nietzsche
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Escrita esta sua obra de forma aforística, Nietzsche considerou-a como
um «ócio divino» após o «exercício de bondade» que é Assim falava
Zaratustra. Para além de Bem e Mal, na linha de Aurora e de A Gaia
Ciência, e tendo em conta a multiplicidade interna da obra de Nietzsche,
é um texto em que os seus pensamentos aparecem de forma mais clara e se
concentram melhor sobre os problemas, embora evitando sempre
sistematizações dogmatizáveis.
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Nietzsche
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sexta-feira, 12 de setembro de 2014
A expressão "espírito positivo" foi cunhada pelo filósofo francês Auguste Comte para designar a maneira geral como o ser humano deve(ria) pensar no estado positivo, de acordo com sua Lei dos Três Estados. De modo mais específico, o espírito positivo é a forma de pensar característica do Positivismo comtiano, conforme definido por Comte na obra "Discurso sobre o espírito positivo", de 1848.
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Augusto Comte,
Filosofia Contemporânea
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Sinopse:
Com o célebre 'Dicionário Filosófico' (1764), Voltaire se aproxima dos
enciclopedistas, salvo no tocante às teorias estéticas, em que sempre se
manteve classicista. Esta obra foi traduzida para quase todas as
línguas. Voltaire detestava a igreja católica e todas as formas de
intolerância, mas não era ateu. Defendeu a burguesia contra a
aristocracia feudal e antecipou a Revolução Francesa.
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Voltaire
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Sobre os deveres cívicos. Sócrates, modelo de cidadão, renuncia salvar
sua vida para permanecer fiel às leis de Atenas, às quais dá um sentido
religioso, como expressão da vontade de Deus.
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Platão
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Immanuel Kant ou Emanuel Kant (Königsberg, 22 de Abril de 1724 —
Königsberg, 12 de Fevereiro de 1804) foi um filósofo alemão, geralmente
considerado como o último grande filósofo dos princípios da era moderna,
indiscutivelmente um dos seus pensadores mais influentes.
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Immanuel Kant
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O legendário livro de Lukács exerceu sua primeira e profunda influência
sobre a jovem inteligência como expressão teórica das transformações
histórico-mundiais dos anos 20.
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Georg Lukács
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Sinopse:
Publicado originalmente em 1843, a Crítica da filosofia do direito de
Hegel é um divisor de águas na obra marxiana: marca a transição da
chamada fase "juvenil" para a fase adulta e a consolidação dos
pressupostos que irão orientar a produção do seu pensamento até sua
maturidade.
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Karl Marx
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