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quinta-feira, 18 de setembro de 2014
Sinopse
O
impossível é sempre mais sedutor que o possível. Depois que nossos
valores já estão definidos e a rotina já triturou nossa semeadura
inicial de ilusões, começamos a fantasiar as utopias.
Poder voltar ou refazer nossos objetivos talvez anulasse medos e insatisfações. E que espaço ocupariam o amor e o dever nesse eterno retornar? Seríamos salvos pelo amor? Morreríamos pelo dever? Ora! Mas não é o dever uma forma altruísta de amor?
Poder voltar ou refazer nossos objetivos talvez anulasse medos e insatisfações. E que espaço ocupariam o amor e o dever nesse eterno retornar? Seríamos salvos pelo amor? Morreríamos pelo dever? Ora! Mas não é o dever uma forma altruísta de amor?
Marcadores:
Filosofia Contemporânea,
Jean Paul Sartre
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