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sexta-feira, 19 de setembro de 2014
Sinopse:
Tomás Morus (1478-1535), humanista e jurista inglês, foi chanceler do
reino da Inglaterra e um dos pensadores mais destacados de seu tempo.
Católico fervoroso, foi decapitado por ordens do Rei Henrique VIII por
não reconhecer o rei (que havia se divorciado) como chefe supremo da
igreja. Foi canonizado pela Igreja católica em 1935. Morus teve a
particularidade de ser cultuado também pela Revolução russa, que lhe
erigiu uma estátua em homenagem às idéias socialistas de sua célebre
obra A utopia.
Essa obra descreve um Estado imaginário sem propriedade privada nem dinheiro, preocupado com a felicidade coletiva e a organização da produção, mas de fundamento religioso. Seu modelo é A República e As leis de Platão. Além de lançar as bases do socialismo econômico, Morus, que cunhou a palavra utopia (literalmente o não-lugar de nenhum lugar), deu início a um gênero literário que faria fortuna nos séculos seguintes, desde A nova Atlântida de Francis Bacon e A cidade do sol de Companella até os escritos dos socialistas do século XIX, chamados utópicos.
Essa obra descreve um Estado imaginário sem propriedade privada nem dinheiro, preocupado com a felicidade coletiva e a organização da produção, mas de fundamento religioso. Seu modelo é A República e As leis de Platão. Além de lançar as bases do socialismo econômico, Morus, que cunhou a palavra utopia (literalmente o não-lugar de nenhum lugar), deu início a um gênero literário que faria fortuna nos séculos seguintes, desde A nova Atlântida de Francis Bacon e A cidade do sol de Companella até os escritos dos socialistas do século XIX, chamados utópicos.
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Filosofia Moderna,
TOMAS MORUS
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